No rio, pela linha e o anzol, pescam um belo e fresquinho acordeão espada e uma gaita-de-foles sem espinhas. Foram caminhando pela cidade, tocando em todos os cantinhos encontrados: nas ruas, nos bares, nas tascas velhas com os velhos bufando vinho de alegria e cantando à desgarrada; dando vida e sorrisos à cidade sombria de conto.
O acordeão e a gaita-de-foles, companheiros de viagem desde a primeira hora, acompanharam esta nova viagem rumo a Moçambique. Que tenham uma boa estada e bem hajam pela vossa luz!
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